segunda-feira, 7 de março de 2011

PUBLICAÇÃO DE E-MAIL RECEBIDO

“Parabéns Venilton por você escrever a história da nossa região. Gente como você faz a diferença.
Venilton, meu nome é Pedro Paulo e você esteve no meu casamento em Água Boa, sou irmão do Normandinho e moro em Belo Horizonte há 23 anos.
Encontrei na internet o que você escreu e vi que você preocupa com o nosso município. Já conheço o trabalho do seu irmão Osmário, nem precisa comentar.
Fico muito satisfeito, em cada ano que passa as coisa estão mudando por ai, apesar da falta de compromisso que nossos políticos tem por ai, é um discaso. Mas alegra agente de ver que tem pessoas como você que cobra e não deixa a peteca cair.
Você e sua familia tem um peso e um nome neste município que nem precisa ter um cargo eletivo para vocês representarem este município e vamos cobrar porque só assim que podemos ver Santa Cruz e Água Boa e todo o município cada vez mais justo e mais feliz.
Venilton uma oportunidade que passar por aqui nos procura para agente bater um papo e quando eu estiver ai vou comvidar você para chegar até Água Boa para discontrairmos e tomarmos uma cervejinha.
No mais o meu muito obrigado e fique com Deus.
Pedro Paulo Oliveira Barros."
Muito obrigado Paulinho, é gente como você que faz com que tenhamos força e coragem para continuarmos na luta pelos ideiais de engrandecimento e melhoras para a nossa terra e nossa gente. Quando vir avisa, que iremos a Água Boa e esperamos por vocês aqui também. Seus pais foram muito queridos por todos e toda sua família são pessoas muito dignas.
Venilton Henriques Coelho

sexta-feira, 4 de março de 2011

Prefeito do município de São Francisco tem mandato cassado por irregularidades

PADRE JOSÉ ANTÔNIO - PREFEITO CASSADO DE SÃO FRANCISCO
Qui, 03 de Março de 2011 13:04
Numa sessão que durou seis horas, encerrada a 1 hora da madrugada dessa quarta-feira, a Câmara Municipal de São Francisco (Norte de Minas) cassou o mandato do prefeito da cidade, o padre José Antonio da Rocha Lima (PT). Ele já estava afastado temporariamente da prefeitura desde o final de novembro, devido ao seu envolvimento numa série de denúncias de irregularidades, apuradas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e Secretaria de Estado da Fazenda na “Operação Conto do Vigário.
Durante a operação, deflagrada em 23 de novembro do ano passado, foram detidas 18 pessoas acusadas de integrarem uma organização criminosa especializada em desviar recursos públicos de diversas prefeituras, entre elas a de São Francisco. Foram constados desvios através de licitações fraudulentas para compra de medicamentos, superfaturamento de obras e irregularidades na promoção de concursos públicos, entre outros tipos de fraude.
As denuncias levantadas pelo Ministério Público Estdual na “Operação Conto do Vigário” embasaram um relatório de uma Comissão Legislativa Inquérito (CLI) instalada pela Câmara Municipal. A reunião para decidir sobre a cassação foi iniciada ás 19 horas de terça-feira, sendo acompanhada por dezenas de moradores, dentro do plenário e na porta da Câmara. Após a leitura das 600 páginas do relatório, os vereadores decidiram pelo fastamento definitivo do prefeito, por 9 a 0. Com isso, o vice-prefeito Luiz da Rocha Neto (PMDB), que estava na chefia do executivo interino, deverá permanecer no cargo até o fim do mandato.
Durante a sessão, o prefeito afastado acabou ficando sem defesa. Isto porque o advogado Ademir Magalhães, constituído por ele, renunciou a defesa e não compareceu à reunião, que foi acompanhada pelo promotor de São Francisco, Guilherme Roedel Fernandes Silva, um dos responsáveis pelaapuração das denúncias.
“Conto do Vigário”
Entre os denuncias contra o padre José Antonio durante os trabalhos da “Conto do Vigário” – e incluídas no relatório da Comissão Legislativa de Inquérito – estão as acusações feitas pelo empresário Marcelo de Souza Santos, dono das empresas Omega Assessoria Contábil e “Júnia Maria Diniz” (firma individual em nome de uma filha do empresário), um dos detidos durante a operação. Em troca de benefício da delação premiada, Marcelo, que é procedente de Santana da Vargem (Sul de Minas) contou que presta serviços para a prefeitura de São Francisco, como digitação de documentos e que firmou um contrato com o município no valor de R$ 84 mil, mas que sacou R$ 50 mil e fez o pagamento em espécie diretamente para o então refeito José Antonio.
O MPE obteve copia de extrato bancário que comprova o saque e dois funcionários da prefeitura de São Francisco disseram que viram Marcelo entregar um envelope pardo para o ex-secretário municipal de Finanças, Rafael Murilo Patrício, que também foi detido na operação por suspeita de participação no esquema fraudulento.
Outra irregularidade apurada foi o desvio de recursos de saúde, através da simulação do pagamento de plantões médicos. De acordo com o Ministério Público, o ex-secretário municipal de Saúde, Adão Pedro, confessou que eram emitidos documentos, simulando pagamentos de plantões de médicos e enfermeiros, escolhendo as datas que eles não estavam trabalhando – o valor era em torno de R$ 1 mil por plantão. Depois, a Secretaria Municipal de Saúde procurava os profissionais e pedia a eles para assinarem papéis, alegando que foram feitos pagamentos por algum erro. O dinheiro “devolvido” – era embolsado por participantes do esquema fraudulento.
Fonte: Luiz Ribeiro - Jornal Estado de Minas

FOLIA DE REIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE ÁGUA BOA - SANTA CRUZ DE SALINAS - MG - 11/09/2025

 OFICINA DE FOLIA DE REIS NA ESCOLA FOLIA DE REIS E SÃO SEBASTIÃO “RESGATANDO RAÍZES”, DE ÁGUA BOA DE SANTA CRUZ   A Folia de Reis “Resg...