TIME DE SANTA CRUZ PERDE PARA RIO PARDO E ESTÁ FORA DO CAMPEONATO FOLHA REGIONAL

CHURRASCARIA DO POSTO SANTA CRUZ

 Neste domingo, dia das mães, levei minha mãe, Dona Lili, para almoçarmos na nova Churrascaria do Posto Santa Cruz. Nito e família estão de parabéns, montaram uma bela Churrascaria, a comida é muito boa e o ambiente super agradável.

Polícia Federal prende Albertino, sua esposa e seu irmão, o vereador Manaoel Teixeira da Cruz

Através da operação “Novos Caminhos”, a Polícia Federal prendeu o ex-prefeito de Santa Cruz de Salinas, Albertino Teixeira da Cruz, que é acusado de desviar recursos públicos de uma das cidades mais pobres de Minas Gerais.

Além de Albertino, também estão na cadeia: sua esposa Marilda Alves Cardoso e seu irmão Manoel Teixeira da Cruz, que foi eleito de dentro da cadeia. Também foram para a cadeia o empresário Evandro Garcia Leite e outras duas pessoas, sendo Edaise Luciana Rodrigues Chaves servidora do município, que era responsável pelas licitações e Secretária de Administração e Cláudio Marcio Damascena, que exercia a função de Secretário de Finanças. Todos estão no presídio de Montes Claros.

Conforme a investigação do Ministério Público, a quadrilha teria desviado, ao longo de oito anos do mandato de Albertino, cerca de R$ 400 mil dos cofres do município. “O prefeito Albertino e o irmão Manoel (que exerceu o cargo de presidente da Câmara) lograram êxito em transformar ambos os poderes municipais numa espécie de ‘consórcio familiar’, o que serviu para intimidar e amedrontar a população local impedindo ou dificultando qualquer reação por parte dos moradores de Santa Cruz de Salinas, bem ao estilo dos antigos currais eleitorais”, acusou o MP, na ação que motivou os pedidos de prisão.

Os acusados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, fraude em licitações, lavagem de dinheiro, peculato e desvio de verbas públicas. As penas podem chegar a 30 anos de prisão. A Polícia Federal ainda cumpriu, ontem, seis mandados de busca e apreensão e quatro de afastamento cautelar das funções contra servidores públicos suspeitos.

Fonte: Folha Regional